Maria da Conceição Carneiro Oliveira, autora do projeto pedagógico da coleção História em Projetos e coordenadora da coleção é também a responsável pela manutenção do conteúdo do blog História em Projetos.
E-mail: historiaemprojetos@gmail.com Formação:
Bacharelado: História - FFLCH- USP;
Licenciatura: Faculdade de Educação- USP;
Pós-Graduação (lato sensu): IFCH- História Social- UNICAMP
Graduanda: Pedagogia - Faculdade de Educação- USP
Bacharelado: História - FFLCH- USP;
Licenciatura: Faculdade de Educação- USP;
Pós-Graduação (lato sensu): IFCH- História Social- UNICAMP
Graduanda: Pedagogia - Faculdade de Educação- USP
Experiência na área de Educação:
Vinte e três anos de magistério (Ensino Fundamental; Médio e formação de professores); revisora e examinadora de provas e bancas de vestibulares de duas importantes universidades paulistas (pública e privada);
Experiência na área de Cultura:
Divisão de Iconografia e Museus do DPH- Prefeitura de São Paulo (1990-1992).
Assessoria:
SECAD/MEC/UNESCO (área de educação para as relações étnico-raciais) (2005-2006).
Projeto Porta Curtas
Perfil da autora Conceição Oliveira no projeto Porta Curtas
Produção Didática:
Cadernos Eletrônicos (10 vol.). CIDEC/ Escola do Futuro/USP, Gov. do Estado de São Paulo; Imprensa Oficial, 2003/2004.
Pensar e Construir História. (1ª a 4ª séries), Ed. Scipione; 2004; (Guia PNLD-2004).
Pensar e Construir Geografia. (1ª a 4ª séries), Ed. Scipione, 2004; (Guia PNLD-2004).
História- Paratodos. (1ª a 4ª séries), Ed. Scipione (Prêmio JABUTI 2005); (Guia PNLD-2007).
História em Projetos. (5ª a 8ª séries), Ed. Ática, 2007. (Guia PNLD-2008) Melhor avaliação entre as aprovadas e Prêmio JABUTI 2008.
Pareceres pedagógicos:
A velha a fiar- (vídeo) (parecer pedagógico)
Cartas a mãe- (vídeo) (parecer pedagógico)
Cachorro Louco- (vídeo) (parecer pedagógico)
Criaturas que nasciam em segredo- (vídeo) (parecer pedagógico)
Metamorfose- (vídeo) (parecer pedagógico)
Rua da Escadinha 162- (vídeo) (parecer pedagógico)
A Invenção da Infância- (vídeo) (parecer pedagógico)
Pequenos tormentos da vida (vídeo) (parecer pedagógico)
PRÊMIOS
Prêmio Jabuti 2005 na categoria Didático e Paradidático Ensino Fundamental e Médio* pela coleção Paratodos-História, Editora Scipione;
Prêmio Jabuti 2008 na categoria Didático e Paradidático Ensino Fundamental e Médio pela coleção História em Projetos, Editora Ática.
************Perfil da autora Conceição Oliveira no projeto Porta Curtas
Produção Didática:
Cadernos Eletrônicos (10 vol.). CIDEC/ Escola do Futuro/USP, Gov. do Estado de São Paulo; Imprensa Oficial, 2003/2004.
Pensar e Construir História. (1ª a 4ª séries), Ed. Scipione; 2004; (Guia PNLD-2004).
Pensar e Construir Geografia. (1ª a 4ª séries), Ed. Scipione, 2004; (Guia PNLD-2004).
História- Paratodos. (1ª a 4ª séries), Ed. Scipione (Prêmio JABUTI 2005); (Guia PNLD-2007).
História em Projetos. (5ª a 8ª séries), Ed. Ática, 2007. (Guia PNLD-2008) Melhor avaliação entre as aprovadas e Prêmio JABUTI 2008.
Pareceres pedagógicos:
A velha a fiar- (vídeo) (parecer pedagógico)
Cartas a mãe- (vídeo) (parecer pedagógico)
Cachorro Louco- (vídeo) (parecer pedagógico)
Criaturas que nasciam em segredo- (vídeo) (parecer pedagógico)
Metamorfose- (vídeo) (parecer pedagógico)
Rua da Escadinha 162- (vídeo) (parecer pedagógico)
A Invenção da Infância- (vídeo) (parecer pedagógico)
Pequenos tormentos da vida (vídeo) (parecer pedagógico)
PRÊMIOS
Prêmio Jabuti 2005 na categoria Didático e Paradidático Ensino Fundamental e Médio* pela coleção Paratodos-História, Editora Scipione;
Prêmio Jabuti 2008 na categoria Didático e Paradidático Ensino Fundamental e Médio pela coleção História em Projetos, Editora Ática.
*Obras destinadas ao ensino de qualquer disciplina do currículo escolar, publicadas em primeira edição, não sendo aceitas edições revistas ou atualizadas. São considerados como:
a) didático: obra essencialmente pedagógica;
b) paradidático: obra não-pedagógica utilizada para esse fim.
a) didático: obra essencialmente pedagógica;
b) paradidático: obra não-pedagógica utilizada para esse fim.
Pátria Minha
Vinicius de Moraes
A minha pátria é como se não fosse, é íntima
Doçura e vontade de chorar; uma criança dormindo
É minha pátria. Por isso, no exílio
Assistindo dormir meu filho
Choro de saudades de minha pátria.
Se me perguntarem o que é a minha pátria direi:
Não sei. De fato, não sei
Como, por que e quando a minha pátria
Mas sei que a minha pátria é a luz, o sal e a água
Que elaboram e liquefazem a minha mágoa
Em longas lágrimas amargas.
Vontade de beijar os olhos de minha pátria
De niná-la, de passar-lhe a mão pelos cabelos...
Vontade de mudar as cores do vestido (auriverde!) tão feias
De minha pátria, de minha pátria sem sapatos
E sem meias pátria minha
Tão pobrinha!
Porque te amo tanto, pátria minha, eu que não tenho
Pátria, eu semente que nasci do vento
Eu que não vou e não venho, eu que permaneço
Em contato com a dor do tempo, eu elemento
De ligação entre a ação o pensamento
Eu fio invisível no espaço de todo adeus
Eu, o sem Deus!
Tenho-te no entanto em mim como um gemido
De flor; tenho-te como um amor morrido
A quem se jurou; tenho-te como uma fé
Sem dogma; tenho-te em tudo em que não me sinto a jeito
Nesta sala estrangeira com lareira
E sem pé-direito.
Ah, pátria minha, lembra-me uma noite no Maine, Nova Inglaterra
Quando tudo passou a ser infinito e nada terra
E eu vi alfa e beta de Centauro escalarem o monte até o céu
Muitos me surpreenderam parado no campo sem luz
À espera de ver surgir a Cruz do Sul
Que eu sabia, mas amanheceu...
Fonte de mel, bicho triste, pátria minha
Amada, idolatrada, salve, salve!
Que mais doce esperança acorrentada
O não poder dizer-te: aguarda...
Não tardo!
Quero rever-te, pátria minha, e para
Rever-te me esqueci de tudo
Fui cego, estropiado, surdo, mudo
Vi minha humilde morte cara a cara
Rasguei poemas, mulheres, horizontes
Fiquei simples, sem fontes.
Pátria minha... A minha pátria não é florão, nem ostenta
Lábaro não; a minha pátria é desolação
De caminhos, a minha pátria é terra sedenta
E praia branca; a minha pátria é o grande rio secular
Que bebe nuvem, come terra
E urina mar.
Mais do que a mais garrida a minha pátria tem
Uma quentura, um querer bem, um bem
Um libertas quae sera tamem
Que um dia traduzi num exame escrito:
"Liberta que serás também"
E repito!
Ponho no vento o ouvido e escuto a brisa
Que brinca em teus cabelos e te alisa
Pátria minha, e perfuma o teu chão...
Que vontade de adormecer-me
Entre teus doces montes, pátria minha
Atento à fome em tuas entranhas
E ao batuque em teu coração.
Não te direi o nome, pátria minha
Teu nome é pátria amada, é patriazinha
Não rima com mãe gentil
Vives em mim como uma filha, que és
Uma ilha de ternura: a Ilha
Brasil, talvez.
Agora chamarei a amiga cotovia
E pedirei que peça ao rouxinol do dia
Que peça ao sabiá
Para levar-te presto este avigrama:
"Pátria minha, saudades de quem te ama...
Vinicius de Moraes."
Texto extraído do livro "Vinicius de Moraes - Poesia Completa e Prosa", Editora Nova Aguilar - Rio de Janeiro, 1998, pág. 383.
A minha pátria é como se não fosse, é íntima
Doçura e vontade de chorar; uma criança dormindo
É minha pátria. Por isso, no exílio
Assistindo dormir meu filho
Choro de saudades de minha pátria.
Se me perguntarem o que é a minha pátria direi:
Não sei. De fato, não sei
Como, por que e quando a minha pátria
Mas sei que a minha pátria é a luz, o sal e a água
Que elaboram e liquefazem a minha mágoa
Em longas lágrimas amargas.
Vontade de beijar os olhos de minha pátria
De niná-la, de passar-lhe a mão pelos cabelos...
Vontade de mudar as cores do vestido (auriverde!) tão feias
De minha pátria, de minha pátria sem sapatos
E sem meias pátria minha
Tão pobrinha!
Porque te amo tanto, pátria minha, eu que não tenho
Pátria, eu semente que nasci do vento
Eu que não vou e não venho, eu que permaneço
Em contato com a dor do tempo, eu elemento
De ligação entre a ação o pensamento
Eu fio invisível no espaço de todo adeus
Eu, o sem Deus!
Tenho-te no entanto em mim como um gemido
De flor; tenho-te como um amor morrido
A quem se jurou; tenho-te como uma fé
Sem dogma; tenho-te em tudo em que não me sinto a jeito
Nesta sala estrangeira com lareira
E sem pé-direito.
Ah, pátria minha, lembra-me uma noite no Maine, Nova Inglaterra
Quando tudo passou a ser infinito e nada terra
E eu vi alfa e beta de Centauro escalarem o monte até o céu
Muitos me surpreenderam parado no campo sem luz
À espera de ver surgir a Cruz do Sul
Que eu sabia, mas amanheceu...
Fonte de mel, bicho triste, pátria minha
Amada, idolatrada, salve, salve!
Que mais doce esperança acorrentada
O não poder dizer-te: aguarda...
Não tardo!
Quero rever-te, pátria minha, e para
Rever-te me esqueci de tudo
Fui cego, estropiado, surdo, mudo
Vi minha humilde morte cara a cara
Rasguei poemas, mulheres, horizontes
Fiquei simples, sem fontes.
Pátria minha... A minha pátria não é florão, nem ostenta
Lábaro não; a minha pátria é desolação
De caminhos, a minha pátria é terra sedenta
E praia branca; a minha pátria é o grande rio secular
Que bebe nuvem, come terra
E urina mar.
Mais do que a mais garrida a minha pátria tem
Uma quentura, um querer bem, um bem
Um libertas quae sera tamem
Que um dia traduzi num exame escrito:
"Liberta que serás também"
E repito!
Ponho no vento o ouvido e escuto a brisa
Que brinca em teus cabelos e te alisa
Pátria minha, e perfuma o teu chão...
Que vontade de adormecer-me
Entre teus doces montes, pátria minha
Atento à fome em tuas entranhas
E ao batuque em teu coração.
Não te direi o nome, pátria minha
Teu nome é pátria amada, é patriazinha
Não rima com mãe gentil
Vives em mim como uma filha, que és
Uma ilha de ternura: a Ilha
Brasil, talvez.
Agora chamarei a amiga cotovia
E pedirei que peça ao rouxinol do dia
Que peça ao sabiá
Para levar-te presto este avigrama:
"Pátria minha, saudades de quem te ama...
Vinicius de Moraes."
Texto extraído do livro "Vinicius de Moraes - Poesia Completa e Prosa", Editora Nova Aguilar - Rio de Janeiro, 1998, pág. 383.
14 comentários:
Professora Conceição ,parabens ,gostei muito de seu historico ,sua vida ,pelo o trabalho.Sou o Presidente da Acadermia de Letras de Itapóa Poeta Cruz Souza. Estou tentanto de editar livros sobre as lideranças de raça negras brasileiras, (Zumbi,o poeta Luiz Gama e outros importantes lideres ) Existe patrocinio ? Cacá Velasquez /poeta colombiano /professro de historia aposentado ,morando em Itapoá ;SC
Caro professor Cacá Velasquez, grande prazer ler sua mensagem.
Eu não conheço mecanismos de patrocínio e tenho alguns projetos engavetados.
Sugiro que apresente seus livros as editoras didáticas, é possível que alguma se interesse devido a 10639/03, fique de olho também nos concursos da SECAD que volta e meia abre editais para materiais que privilegiam a 10639/03
grande abraço, feliz ano novo
Conceição Oliveira
Deixo este poema dum poeta contemporâneo português, acerca do ser humano, sua raça...sem desigualdades....Meg
Encontrei uma preta
que estava a chorar,
pedi-lhe uma lágrima
para analisar.
Recolhi a lágrima
com todo o cuidado
num tubo de ensaio
bem esterlizado.
Olhei-a de um lado,
do outro e de frente:
tinha um ar de gota
muito transparente.
Madei vir os ácidos,
as bases e os sais,
as drogas usadas
em casos que tais.
Ensaiei a frio,
experimentei ao lume,
de todas as vezes
deu-me o que é costume:
nem sinais de negro
nem vestígios de ógio.
Água (quase tudo)
e cloreto de sódio.
António Gedeão
Olá Meg, obrigada, eu conheço este belo poema e o havia postado anteriormente aqui:
http://historiaemprojetos.blogspot.com/2008/02/discutindo-valores-preconceitos.html
abraços
Maria da conceição , sou apenas uma professora de ensino fundamental, e tive acesso ao seu livro de 2ª série intitulado de "HISTÓRIA PARA TODOS" falando somente de uma parte da história, e deixo a sujestão de já que estão falando sobre religiões afro e catolicismo , por que não falar sobre o protestatismo, acho que iria dá mais condições de cada criança se encaixar em uma história, pois no caso meu filho faz parte da igreja protestante e não afro, saber sobre todas é importante, mais só sobre afro ou catolicismo não faz parte da vivência dele, então deixo a sujestão de ampliar mais essa parte da história que poucos contam, e que teve muita diferença na nossa história. desde jaá agradeço a ateção.
Dayse
meu e-mail é: daysinha20@ yahoo.com.br, caso queira me responder, ficarei muito feliz.
Querida professora Dayse
Recebi seu recado e muito agradeço a sugestão. Gostaria de explicar um pouquinho o objetivo deste projeto pedagógico.
A idéia do volume de segunda série é apresentar às crianças as 3 grandes culturas que formam o país (a de tradição européia, indígena e africana) daí o cristianismo, a mitologia dos orixás e a mitologia indígena.
O catolicismo foi escolhido para representar aspectos do catolicismo popular presente nas grandes festas religiosas e populares como a de nossa senhora aparecida e a a em homenagem a nossa Senhora de Nazaré na festa do Círio, já que a personagem é uma criança ribeirinha que vivem em Belém. A coleção tem também este objetivo de mostrar nossa grande diversidade regional de norte a sul, leste a oeste do país, as diferenças culturais, socieconômica de arranjos familiares etc.
Do mesmo modo o candomblé e aspectos da religião indígena não entram na coleção de modo proselitista para a catequização e/ou evangelização, porque esta é uma coleção de história e porque o proselitismo é condenado também no ensino religioso e porque acho que qualquer livro didático de toda e qualquer disciplina deve evitar os preconceitos e o proselitismo, as crianças devem ser educadas para entenderem que há diferentes religiões e que todas elas tem significado e são importantes e válidas para quem as pratica. Nenhuma religião do mundo prega a morte, o desrespeito à vida, por isso todas podem coexistirem se não forem manipuladas pra fins proselitistas.
Nos primeiros capítulos deste volume eu abordo outras religiões e seus templos, como o judaísmo, o budismo, o protestantismo, outras religiões afros, o espiritismo etc. Este trabalho tem o mesmo objetivo: reforçar o respeito nas crianças em relação à diferença. Destaco inclusive a forte amizade de minha mãe que é católica com a Dona Marlene que é adventista, o objetivo aí é o mesmo, educar para o respeito às diferenças, mostrar que somos capazes socialmente de conviver respeitosamente, no final de um destes capítulos há, por exemplo, uma foto destacando um evento ecumênico e uma séria de atividades para discuti-la que têm como fundamento trabalhar o fato de que esta convivência respeitosa é desejável e possível.
A coleção como um todo tem este aspecto: o de desenvolver um trabalho comprometido com a educação para a igualdade étnico-racial e de respeito à diversidade da população brasileira.
Um grande abraço
Conceição
Conceição, estou precisando falar com Vc. Meu nome e Yan Boechat, sou reporter do Valor Economico e estou fazendo uma materia sobre o Comício da Central. Talvez voce possa me ajudar.
Meus contatos sao:
Yan Boechat
yan.boechat@valor.com.br
e meu fone e: 3767-1235
Obrigado
Professora Maria da Conceição Oliveira, confesso que não sabia ser a responsável pelo, tão conhecido blog Maria Fro, é que sou meio desligado (risos). Você dizer que adorou o meu blog é motivo de muita alegria e transformarei em texto, suas poucas, mas tão saudáveis palavras. Já acompanho este blog há algum tempo, inclusive colando alguns artigos (por sinal, excelentes). Seus artigos têm vida, por isso fazem tão bem.
Qualquer escritor (a) se sente lisonjeado (a), orgulhoso (a), em ver seus escritos sendo absorvido pelos outros, porém, somente os escritores sensíveis conseguem se realizarem na medida em que descobrem que suas ideias estão transformando outro ser humano.
Parabéns pelo belíssimo trabalho que realizas em prol da humanidade.
Olá, Professora Conceição, gostaria de saber como posso adquirir o vídeo Pátria Amada Esquartejada, mencionado no Artigo de mesmo título da Professora Roberta Traspadini, postado no dia 7 de setembro de 2008. Grata pela atenção.
Jaqueline Querino de Freitas
jaqueline_freitas@hotmail.com
Preciso da sua ajuda!!!
Bom Dia!!!
Meu nome é Jaqueline, estou desenvolvendo um Portifófio de Estrutura e Funcionamento de Ensino. Li o trabalho de vocês, o qual achei inteligente e resolvi pedir ajuda; vez que não entendo o que a tutora (Pedagogia EAD) tenta passar.
o tema passado por ela é :
No texto intitulado:
De 1980 A ATUALIDADE... QUAIS AS MUDANÇAS NA
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO SISTEMA NACIONAL DE ENSINO?
Há a seguinte assertiva: A década de 80 foi e inflação galopante – esta década ficou conhecida como a década perdida –,
saímos da ditadura militar para um processo de redemocratização da política, aliando a luta de vários setores
da sociedade e de instituições classistas como a Ordem dos Advogados do Brasil (extremamente significativa para a história nacional: passamos do período do milagre econômico para uma década de grande recessão econômica OAB) e outros.
Na esteira deste processo, a educação nacional sofre fortes mudanças – no geral, para pior, a despeito dos muitos esforços que buscavam sua melhoria.
Consultando novos textos e os textos já estudados, tendo por base a assertiva acima, disserte explicando as principais mudanças que a educação nacional sofreu a partir da década de 80, principalmente devido a Lei de Diretrizes e Bases 9394/96.
O pedido aqui deixado por mim, é se puder me mandar algum material de apoio, ou links com bibliografias, ficarei muito grata.
Desde já agradeço a atenção.
Oi Sissa, vc terá de ler a LDB veja a íntegra aqui: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm e considerar que ela já sofreu algumas alterações como a 10639/03 e a 11645 (as leis que alteram alguns parágrafos da LDB em relação à obrigatoriedade do ensino de cultura e história africana, afro-brasileira e indígena.
Ainda sobre a legislação e reformas educacionais sugiro a leitura de dois livros do Romualdo Portela, veja-os aqui: http://www.planetanews.com/autor/ROMUALDO%20PORTELA%20DE%20OLIVEIRA
Romualdo hoje estuda sobre financiamento da educação pública (IDEB); remuneração docente etc.
vá também ao observatório da educação encontrará textos interessantes para esta discussão: http://www.observatoriodaeducacao.org.br/index.php?view=article&id=589%3Adepoimento-romualdo-portela--professor-da-faculdade-de-educacao-da-usp&option=com_content&Itemid=104
abraços
Conceição Oliveira
Por favor, gostaria, por gentileza, tirar duas dúvida:
Foi a Senhora, Maria da Conceição Carneiro de Oliveira quem me escreveu??
De: Conceição Oliveira blogmariafro@
Assunto: Re: Eugênio este aqui também está...
Para: Eugênio *****
musashi*******@yahoo.com.br
Domingo, 8 de Agosto de 2010, 21:23
Pronto...
Grande abraço
Conceição
Você é maria_fro??
http://twitter.com/maria_fro
Conceição! Fui seu aluno - em 1989 - durante o terceiro ano do Ensino Médio. Lembro-me da coragem com que você questionou o material didático que utilizávamos, e passou a falar em termos bem mais próximos do concreto, com um discurso que mexeu com todos nós. Esteja certa de que, depois de suas aulas, muitos de nós percebemos melhor o sentido de fazer e estudar "história". Digo-lhe, com orgulho, que são os temas que mais tenho lido, desde que estudei Letras. Um grande abraço, Seu ex-aluno e admirador, Jean Pierre Chauvin (jean.chauvin@fatec.sp.gov.br)
Prezada Conceição
Gostei muito do que vi no seu blog História em Projetos (e também no Maria Fro). Estou na coordenação de um espaço não-formal que atende crianças e adolescentes do Programa de Educação em Tempo Integral. Temos um blog: o Integral do Americano. Como faço para adquirir a sua obra História em Projetos? Temos uma preocupação especial com as questões relacionadas às políticas antirrascismo e à valorização das culturas das classes populares. Um grande abraço e parabéns pelo seu belo trabalho!
Atenciosamente
Fernando Santos de Aquino
Professor de Arte das Redes Municipais de Cariacica e Vitória.
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